Cindy Sherman

 Cindy Sherman (americana, nascida em 1954) é amplamente reconhecida como uma das mais importantes e influentes artistas da arte contemporânea. Ao longo de sua carreira, ela apresentou uma exploração sustentada, eloqüente e provocativa da construção da identidade contemporânea e da natureza da representação, extraída do suprimento ilimitado de imagens de filmes, TV, revistas, Internet e história da arte. Trabalhando como sua própria modelo por mais de 30 anos, Sherman se capturou em uma variedade de disfarces e personas que às vezes são divertidos e perturbadores, desagradáveis ​​e comoventes. Para criar suas fotografias, ela assume vários papéis de fotógrafa, modelo, maquiadora, cabeleireira, estilista e dona de guarda-roupa. Com um arsenal de perucas, fantasias, maquiagem, próteses e adereços, Sherman habilmente alterou seu físico e arredores para criar uma miríade de quadros e personagens intrigantes, de sereia de tela a palhaço e socialite envelhecida. (moma.org)

arquivo de imagens: https://wayback.archive-it.org/4387/20140612185410/http://www.moma.org/interactives/exhibitions/2012/cindysherman/#/6/



Doll Clothes, 1975


































































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Barbara Kruger

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Fotógrafa e artista norte-americana, Barbara Kruger nasceu em 1945, em  New Jersey , nos  Estados Unidos da América . Frequentou a Escola de Artes Visuais da Universidade de Syracuse e estudou Arte e Design na Parson's School of Design. Nos seus primeiros anos de carreira, foi designer gráfica e diretora de arte na revista  Mademoiselle , experiência que viria posteriormente a influenciar o seu trabalho artístico. Não se pode considerar que Barbara Kruger tenha contribuído para a história da fotografia, dado que os seus trabalhos não se destacaram em termos fotográficos. Kruger limitou se a escolher a fotografia para veicular a sua mensagem artística, analisando nas suas imagens as representações do poder nos media. A maioria dos seus trabalhos questionam o espectador sobre questões como o consumismo, o feminismo, o desejo e a individualidade. Ironicamente, muitas destas fotografias que questionam estes ideais são publicadas em revistas, que tentam veicular e vender estes mesmos va
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